Bonga e avó matilde

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terça-feira, 24 de julho de 2007

Dia do sapo

Hoje é dia do sapo, não podia deixar passar em claro esta importantíssima data, agradecendo desde já o forte contributo fornecido por estes majestosos animais para que eu me tornasse no que sou hoje, bem como para que a humanidade de uma forma geral, tenha atingido os altos parâmetros civilizacionais vividos na actualidade.
Sapo, amigo...eu estou contigo.
Os sapos são nossos amigos.

domingo, 15 de julho de 2007

quinta-feira, 12 de julho de 2007

A igreja

Já por diversas vezes me insurgi contra a escravatura pela religião, tendo como um dos seus agentes e intermediários a igreja. Hoje quero apenas dizer, que para além dos malefícios de ordem religiosa com impacto na sociedade civil, nomeadamente e a título exemplificativo, através das recorrentes guerras sem fim à vista, a igreja desempenha socialmente um papel positivo, não directamente através do seu deus e gerontes sagrados, mas sim através das pessoas que se entregam altruisticamente (embora este altruismo comporte o temor sem o qual a religião não prevalece) a causas sociais, servindo instituições de apoio a crianças, imigrantes, carenciados, etc. Mais uma vez verifico a velha máxima de Carlos Jesus, "na vida nada é linear".

quarta-feira, 4 de julho de 2007

às vezes o mundo é assim

Cheguei agora a este mundo de adultos, começo aos poucos a entendê-lo, embora tenha dificuldade em aceitá-lo. Os adultos parece que sabem sempre tudo, usam conceitos que proferem com convicção, tanta, que até parece que falam mesmo verdade. Eles acham que estão certos, perderam a capacidade de imaginar, como tal não enxergam para além do seu umbigo. No seu umbigo reside a sua verdade. O seu umbigo é o paradigma da honestidade, seriedade e capacidade de amar. Eu não gosto de adultos, parece que têm sempre razão, mesmo quando dizem merda. Agradeço aos adultos, mostrarem-me aquilo que jamais quero ser, a verdade balofa de um umbigo enrrugado. Gosto de sonhar e viver intensamente, sem reservas e com muita explosão à mistura, não quero ser um adulto. Eles racionalizam emoções, falam em amar racionalmente, falam de amizade sem deixar de olhar para o seu umbigo. Eu detesto os adultos, por isso, continuarei a sonhar e a pintar os dias da cor como os sinto. Eu gosto do céu, mas não creio em deus. Se deus existisse o céu não seria azul, estaria manchado de sangue. Eu não gosto de adultos, nem dos seus deuses. Ambos usufruêm de uma enorme inteligêngia emocional...outro conceito inteligente revelador da sua verdade, a castração das emoções, das suas e das dos outros. Eu curto não ser adulto.